3º Encontro Transdisciplinar de História e Comunicação
Tema: História Cultural e Semiótica da Cultura
Datas: 16, 17 e 18 de novembroDia: 16/ NOVEMBRO
Local: PUC SP
Rua Monte Alegre, 984
Prédio Bandeira de Mello/ Sala 100
Horário: 10h00 – 12h00
ABERTURA
(10h00 – 12h00)
• Prof. Amálio Pinheiro
Líder do grupo de Pesquisa Comunicação e Cultura: Barroco e Mestiçagem
É doutor em Comunicação e Semiótica pela PUCSP. Investiga as relações entre as áreas de literatura, comunicação e cultura na América Latina. Tem produzido ensaios e traduções comentadas de autores hispânicos, da América Latina e do Caribe. Desenvolve investigações sobre as relações entre a memória cultural, as artes e as ciências não clássicas, com ênfase nas conexões e ramificações entre voz, poema, corpo e séries culturais. Publicou, entre outros, "Aquém da identidade e da oposição. Formas na cultura mestiça", 1995 , "Nicolás Guillén: Motivos de son", 1991 e “Sobre os Anjos”, tradução de Rafael Alberti, 1993.
• Profa. Dra. Yvone Dias Avelino
Líder do grupo do Núcleo de Estudos de História Social da Cidade/ NEHSC
Possui graduação em Ciências Humanas (História) pela USP (1959), mestrado em História Social pela USP (1970), doutorado em História Econômica pela USP (1973), é Titular no Departamento de História da PUC-SP, onde atua como Docente desde 1971. Integra as Comissões Consultivas e Editorias das seguintes Revistas: Oralidades - Revista de História Oral (USP); Práxis - Revista Eletrônica de História e Educação (Universidade Jorge Amado - Salvador); Projeto História (PUC-SP); Aurora - Revista Eletrônica de Arte, Mídia e Política (PUC-SP). Tem experiência na área de História, com ênfase em História da América, atuando principalmente nos seguintes temas: Cidade, Cultura, História, Memória e Literatura. É chefe do Departamento de História da PUC-SP na Gestão 2009-2011 e editora da Revista Cordis - Revista Eletrônica de História Social da Cidade (www.pucsp.br/revistacordis).
Dia: 16/ NOVEMBRO
Local: PUC SP
Rua Monte Alegre, 984
Prédio Bandeira de Mello/ Sala 100
Horário: 14h00 – 17h30
MESA COM PALESTRANTES CONVIDADOS
TEMA: Diálogos entre teorias da MESTIÇAGEM
Coordenação: Mila Goudet
(14h00 – 17h30)
FLOR AMOROSA DE TRÊS RAÇAS TRISTES: O MITO DAS TRÊS RAÇAS
Autor: Dr. Alberto Luiz Schneider
Contato: alberto.is@uol.com.br
Compreender a interpretação do Brasil contida no pensamento de Silvio Romero (1851-1914). Seu livro mais importante, a História da literatura brasileira – obra em quatro volumes, publicada em 1888 – é mais do que uma história eminentemente literária; é, antes, um esforço sociológico, onde o tema em questão não é apenas o corpus literário do país, mas a própria nação. Trata-se de uma obra destinada a produzir uma teoria do Brasil, na medida que apresenta a sociedade e a cultura brasileiras como inexoravelmente mestiças e fundadas a partir das três raças, embora devesse prevalecer um país embranquecido e culturalmente ocidentalizado.
Essa imagem mestiça do país foi formulada em meio a teorias científico-evolucionistas eivadas de pressupostos raciais eurocêntricos. A construção de uma imagem romântica do Brasil – pois Romero via na mestiçagem a essência nacional, fundada no povo – mesmo que com roupagem cientificista, afetou e orientou a interpretação que o autor faria do país, da literatura à cultura popular, da imigração européia ao acalentado ideal de progresso e modernidade. A partir de sua teoria do Brasil, Silvio Romero interpretou tanto a obra literária de Machado de Assis, quanto a imigração alemã no Sul do país, temas absolutamente díspares. O que une uma coisa e outra no conjunto da obra romeriana é a busca por uma noção de brasilidade, à qual tanto Machado de Assis, po r supostamente evitar os grandes temas brasileiros, quantos os imigrantes alemães, por resistiram à imigração, estariam negando-se. Certos aspectos da teoria do Brasil, como a busca pela autenticidade brasileira na cultura popular ou a percepção do país como herdeiro da mestiçagem entre as três raças reaparecem, embora modificados, com o mesmo sentido nacionalista, em autores identificados com a renovação estética, cultural e histórica dos anos vinte e trinta, como Mário de Andrade e Gilberto Freyre.
Alberto Luiz Schneider possui graduação em História pela UFPR (1997), mestrado em História pela PUC-SP (2000), doutorado em História pela UNICAMP (2005) e pós-doutorando no departamento de História da Universidade de São Paulo, sob supervisão da Profa. Dra. Laura de Mello e Souza. Foi Visiting Associate Professor no Departamento de Estudos Luso-Brasileiros da Tokyo University of Foreign Studies (2004-2007) e tem pós-Doutorado no Kings College London (2008). Área de atuação: Historiografia e História do Império português; teoria da história e historiografia Brasileira; tendo desenvolvido estudos sobre mestiçagens, identidades, Sílvio Romero, Gilberto Freyre, imigrações, nacionalismos. Atualmente pesquisa a obra do historiador inglês Charles Boxer, sob a perspectiva dos novos debates em torno do Império Português.
LUIS GONZAGA:MÚSICA E MESTIÇAGEM
Autor: Jurema Mascarenhas Paes
Contato: juremapaes@uol.com.br
Jurema é cantora e doutora em História Social pela PUCSP e membro do grupo de pesquisa Comunicação e Cultura: barroco e mestiçagem.
A música, assim como os outros objetos da cultura que se desenvolveram no Brasil, possui um caráter mestiço, e a música de Luiz Gonzaga, personagem central desta pesquisa, não poderia ser entendida de forma diferente ou fora desse raciocínio. A mestiçagem cultural questiona conceitos e instituições trazidos de outras tradições, especialmente a racionalista européia.Perceber o caráter mestiço da música de Gonzaga é atentar para o processo histórico-cultural da formação dessa música, para os movimentos de junção, atritos e mesclas das linguagens, e não apenas para os elementos que a constituíram. É atentar para a dinâmica, a relação, as conexões entre as forças, as estratégias que estiveram subjacentes às características estéticas e simbólicas dos discursos construídos. Esse potencial híbrido e mestiço, às vezes questionador e caótico, às vezes apaziguador e cordial, está presente em muitas manifestações culturais na América Latina e também na música.
MESTIÇAGEM E SEMIÓTICA DA CULTURA COMO INSTRUMENTO PARA A INVESTIGAÇÃO DOS GIBIS ESTADUNIDENSES DE SUPER-HERÓIS.
Autor: Luís Fernando dos Reis PEREIRA
Luis Fernando é escritor, Doutor em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP e membro do grupo de pesquisa Comunicação e Cultura: Barroco e Mestiçagem.
A mestiçagem, como elaboração conceitual própria da América Ibérica, deve ser traduzida e desdobrada para investigar diferentes contextos culturais, assim como toda teoria estrangeira requer traduções e aproximações para ser aplicada a diferentes situações, histórica e socialmente localizadas. Dessa forma, as dinâmicas mestiças, em perspectiva, podem nos ajudar a compreender elaborações de outros ambientes culturais, com suas tendências e estruturas próprias. A semiótica da cultura, da mesma forma, também requer tais reelaborações para aplicação relevante aos ambientes sígnicos e de linguagem diversos daqueles, russos, nos quais foram inicialmente elaborados. Ao investigarmos os gibis de super-heróis estadunideneses procuramos, justamente, tais balanços e acomodações tradutórias.
LUIS GONZAGA:MÚSICA E MESTIÇAGEM
Autor: Jurema Mascarenhas Paes
Contato: juremapaes@uol.com.br
Jurema é cantora e doutora em História Social pela PUCSP e membro do grupo de pesquisa Comunicação e Cultura: barroco e mestiçagem.
A música, assim como os outros objetos da cultura que se desenvolveram no Brasil, possui um caráter mestiço, e a música de Luiz Gonzaga, personagem central desta pesquisa, não poderia ser entendida de forma diferente ou fora desse raciocínio. A mestiçagem cultural questiona conceitos e instituições trazidos de outras tradições, especialmente a racionalista européia.Perceber o caráter mestiço da música de Gonzaga é atentar para o processo histórico-cultural da formação dessa música, para os movimentos de junção, atritos e mesclas das linguagens, e não apenas para os elementos que a constituíram. É atentar para a dinâmica, a relação, as conexões entre as forças, as estratégias que estiveram subjacentes às características estéticas e simbólicas dos discursos construídos. Esse potencial híbrido e mestiço, às vezes questionador e caótico, às vezes apaziguador e cordial, está presente em muitas manifestações culturais na América Latina e também na música.
MESTIÇAGEM E SEMIÓTICA DA CULTURA COMO INSTRUMENTO PARA A INVESTIGAÇÃO DOS GIBIS ESTADUNIDENSES DE SUPER-HERÓIS.
Autor: Luís Fernando dos Reis PEREIRA
Luis Fernando é escritor, Doutor em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP e membro do grupo de pesquisa Comunicação e Cultura: Barroco e Mestiçagem.
A mestiçagem, como elaboração conceitual própria da América Ibérica, deve ser traduzida e desdobrada para investigar diferentes contextos culturais, assim como toda teoria estrangeira requer traduções e aproximações para ser aplicada a diferentes situações, histórica e socialmente localizadas. Dessa forma, as dinâmicas mestiças, em perspectiva, podem nos ajudar a compreender elaborações de outros ambientes culturais, com suas tendências e estruturas próprias. A semiótica da cultura, da mesma forma, também requer tais reelaborações para aplicação relevante aos ambientes sígnicos e de linguagem diversos daqueles, russos, nos quais foram inicialmente elaborados. Ao investigarmos os gibis de super-heróis estadunideneses procuramos, justamente, tais balanços e acomodações tradutórias.
REPENSAR A MESTIÇAGEM PARA PENSAR O DESENVOLVIMENTO DO NEGRO
Autor: Dr. Bas’Ilele Malomalo
Contato: bmalomalo@yahoo.com.br
Pretende-se nessa comunicação apresentar as duas matrizes intelectuais brasileiras que têm dominado o debate sobre a temática racial no período de 1995-2010. O recorte histórico indicado se fundamenta na investigação feita pelo autor durante a defesa da sua tese de doutorado em sociologia. O que se percebeu é que o conceito de mestiçagem é imprescindível tanto para os ativistas sociais, os intelectuais e políticos que trabalham com as políticas públicas de inclusão dos grupos tidos como “minorias étnicas”: não se pode falar do desenvolvimento nacional sem olhar as questões em torno da identidade nacional marcada pela mestiçagem. Foi no primeiro mandato do FHC (1995-1998) que os movimentos sociais e intelectuais negros e simpatizantes da causa negra começaram a pressionar o Estado brasileiro para implementar políticas de ações afirmativas e de cotas; e foi nos dois mandatos do governo Lula (2003-2010) que se criou uma secretaria com funções de ministério para canalizar essas demandas. Fora deste primeiro grupo, paralelamente, delineava-se o segundo que nega as propostas de inclusão feitas pelo grupo anterior. Luciana Jaccoud interpreta a diferença dos dois grupos a partir das matrizes teóricas que fundamentam suas ações: o primeiro se pauta no paradigma da igualdade racial cujo Florestan Fernandes seria o intelectual emblemático; já o segundo se inspira do paradigma da democracia racial de filiação freyriana. Nesse combate, são os paradigmas científicos sobre a mestiçagem que determinam as concepções de cada grupo e da sociedade brasileira sobre as políticas públicas do multiculturalismo. A diferença que o autor dessa comunicação introduz é que vê a mestiçagem dos neo-freyrianos como uma mestiçagem colonialista enquanto retórica que busca domesticar o negro. É o que Fernandes chamou de mito da democracia racial; e Marcelo Paixão denominou de lenda da modernidade encantada. A concepção da mestiçagem dos neo-fernandianos tornaria-se uma mestiçagem emancipatória no sentido de Boaventura de Souza Santos, enquanto seus inventores não se limitassem a essencializar a política racial, como bem tem alertado Stuart Hall, e se dispusessem a dialogar com as epistemologias conjuntivas e da complexidade, com a razão cosmopolita da sociologia das emergências de Boaventura de Souza Santos sem abrir mão do seu projeto de sociedade. O autor desse trabalho almeja focar também em duas políticas públicas para refletir de forma concreta sobre a politização da mestiçagem: as políticas de cotas em universidades públicas e o Programa Universidades para Todos (ProUni) são tratados como políticas híbridas do pensamento e da política da complexidade que tencionam para a possibilidade de se pensar o desenvolvimento da nação brasileira e da população negra para além dos limites dois paradigmas existentes.
Bas’Ilele Malomalo possui graduação em Curso Superior de Filosofia pelo Philosophicum Grand Séminaire François Xavier (RDCongo) (1995), graduação em Teologia pelo ITESP (2002), mestrado em Ciências da Religião - área de concentraçao Ciências Sociais e Religiao - pela UMESP (2005) e doutor em Sociologia pela UNESP (2010). Atualmente é professor no curso de História da UNICASTELO e coordenador do curso de Especialização em História da África e do Negro no Brasil; fundador e membro da Diretória Executiva do Instituto do Desenvolvimento da Diáspora Africana no Brasil (IDDAB); pesquisador do Centro dos Estudos das Culturas e Línguas Africanas e da Diáspora Negra (CLADIN-UNESP) e do Harriet Tubman Institute for Research on the Global Migrations of African Peoples (York University, Toronto). Tem desenvolvido estudos sobre os temas de sociologias das relaçoes raciais, multiculturalismo, desenvolvimento, politica públicas de ações afirmativas, religião, ensino da história e cultura africana e afro-brasileira.
Dia: 17/ NOVEMBRO
Local: Prédio Bandeira de Mello/ Sala 100
Grupos de Trabalho
Horário: 9h00 – 12h00
GT 01 CULTURA, CIDADE E IMAGINÁRIOS
Coordenador: Luis Fernando dos Reis Pereira
Contato: lfreispereira@gmail.com
Este GT apresenta pesquisas que se relacionam com o universo das culturas e imaginários das cidades. Entende-se cultura como uma categoria móvel, que se reconstrói e transforma no cotidiano, possibilitando o desenvolvimento de conurbações dentro de uma mesma cidade e de inúmeros imaginários individuais e coletivos.
• Sessão 01 (9h00 às 10h30)
O ICONOSTASIS PAULISTANO: MEDIAÇÃO CULTURAL DAS IGREJAS ORIENTAIS NA METRÓPOLE
Autor: Felipe Beltran KATZ (Mestrando em História Social da PUC-SP).
SÃO JORGE DOS ILHÉUS E SÃO SALVADOR DA BAHIA DE TODOS OS SANTOS: CIDADES MIDIÁTICAS DE JORGE AMADO E A REPRESENTAÇÃO DO COTIDIANO NO IMAGINÁRIO
Autor: Dirceu Martins ALVES (Doutor em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP, Professor Adjunto do Curso de Comunicação Social da Universidade Estadual de Santa Cruz – UESC/ Ilhéus e Membro do grupo de pesquisa Comunicação e Cultura: Barroco e Mestiçagem).
UMA CIDADE (IN)CIVILIZADA: ELITE, POVO COMUM E VIVER URBANO EM CAMPO GRANDE (DÉCADAS DE 1960-70)
Autor: Nataniél Dal MORO (PUC-SP, doutorando em História e Membro do Núcleo de Estudos de História Social da Cidade/ NEHSC).
A CIDADE E OS DOCUMENTÁRIOS IPESIANOS: QUANDO COMO E ONDE IMPORTAM
Autora: Danielle GASPAR (Docente em Pesquisa Científica na Escola Brasileira Israelita Chaim Nachman Bialik, Mestranda em Comunicação e Semiótica PUC-SP/ Bolsista CNPq e Membro do grupo de pesquisa Comunicação e Cultura: Barroco e Mestiçagem).
• Sessão 02 (10h30 ao 12h00)
LENDAS E EXPRESSÕES POPULARES NO UNIVERSO DA FOLKCOMUNICAÇÃO EM MINAS GERAIS
Autora: Neide Aparecida MARINHO (Doutoranda em Comunicação e Semiótica – PUC/SP, Mestre em Arte e Tecnologia da Imagem - UnB/DF).
OS SOTAQUES CORPO EM MOVIMENTO – UM PROCESSO DE TRADUÇÃO EM TRÂNSITO ENTRE AS ESPACIALIDADES DO CORPO E DO AMBIENTE
Autora: Lisani Albertini de SOUZA (Mestre em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP e Membro do grupo de pesquisa Comunicação e Cultura: Barroco e Mestiçagem).
A IMAGEM DO ÍNDIO NA CÂMERA DO VÍDEO
Autor: Orlando GARCIA (Mestre em Comunicação e Semiótica pela PUCSP e Membro do Grupo de Pesquisa Comunicação e Cultura: Barroco e Mestiçagem).
CÓDIGO E LINGUAGEM NA DANÇA DE SALÃO
Autor: Vagner Rodrigues (Doutorando em Comunicação e Semiótica pela PUCSP e Membro do Grupo de Pesquisa Comunicação e Cultura: Barroco e Mestiçagem).
Dia: 17/ NOVEMBRO Local: Prédio Bandeira de Mello/ Sala 100CÓDIGO E LINGUAGEM NA DANÇA DE SALÃO
Autor: Vagner Rodrigues (Doutorando em Comunicação e Semiótica pela PUCSP e Membro do Grupo de Pesquisa Comunicação e Cultura: Barroco e Mestiçagem).
Horário: 14h00 – 17h00
GT 02 CULTURA, MESTIÇAGEM E AMBIENTES MIDIÁTICOS
Coordenadora: Mila Goudet
contato: milagoudet@gmail.com
Este GT acolhe produções que revelem conexões mestiças de regiões, territórios, locais ou localidades com ambientes midiáticos. Tais ambientes são o lugar de mediação entre as mestiçagens culturais e as mídias. Trata-se aqui de observar o lugar tradutório entre as séries culturais (seus códigos e linguagens), os ambientes midiáticos, as diversas mídias e os processos comunicacionais.
• Sessão 03 (14h00 às 15h30)
O QUE MEDIA O CORPO QUE DANÇA: TENSÕES ENTRE O LOCAL E O GLOBAL DOS VIDEODANÇAS PRODUZIDOS NA CIDADE DE FORTALEZA (CE)
Autora: Liliane LUZ (Mestranda em Comunicação e Semiótica da PUC-SP).
MESTIÇAGENS PELAS ONDAS SONORAS: A INSCRIÇÃO DO RÁDIO NA CULTURA MESTIÇA DO PANTANAL
Autora: Rosiney Isabel BIGATÃO (Mestre em Comunicação e Semiótica pela PUC/ SP, e Membro do grupo de pesquisa Comunicação e Cultura: Barroco e Mestiçagem, Arquiteta e Urbanista graduada pelo CESUP, Campo Grande, MS).
O JOGRAL É JORNAL: DEVORAÇÕES DAS/NAS “ACONTECÊNCIAS” DE ANTONIO JURACI SIQUEIRA
Autor: Hiran de Moura POSSAS (Doutorando em Comunicação e Semiótica - PUC/SP e Membro do grupo de pesquisa Comunicação e Cultura: Barroco e Mestiçagem).
FLUXOS EM TRÂNSITO: O TELEFONE CELULAR E SUAS TRADUÇÕES NO TRANSPORTE PÚBLICO DE SÃO PAULO EM APAGÕES DE DESLOCAMENTO URBANO
Autora: Elaine Souza Resende SKLORZ (Doutoranda em Comunicação e Semiótica pela PUC SP – bolsista integral CNPq, Jornalista com especialização e mestrado em Educação e Membro do grupo de pesquisa Comunicação e Cultura: Barroco e Mestiçagem).
• Sessão 04 (15h30 às 17h00)
FORMAÇÕES MUSICAIS ACÚSTICAS E TECNOLÓGICAS NA AMAZÔNIA
Autora: Marlise BORGES (Doutoranda em Comunicação e Semiótica/ Pontifícia Universidade Católica de São Paulo-PUC/SP).
SUPER-HERÓIS: AS ESFERAS ÉPICAS E OS ESPAÇOS COTIDIANOS
Autor: Luís Fernando dos Reis PEREIRA (Doutor em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP e Membro do grupo de pesquisa Comunicação e Cultura: Barroco e Mestiçagem).
A AMÉRICA LATINA NO DISCURSO DA CRISE ECONÔMICA MUNDIAL: UM QUESTIONAMENTO SOBRE O PAPEL DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO COMO AGENTES DE MUDANÇA
Autora: Maria Lucia de Paiva JACOBINI (Economista, jornalista, especialista em Jornalismo Científico pelo Labjor/Unicamp, mestre e doutoranda com bolsa CNPq do curso de Comunicação e Semiótica da PUC/SP e Membro do grupo de pesquisa Comunicação e Cultura: Barroco e Mestiçagem).
A QUESTÃO DA ESCUTA NO ESPAÇO URBANO
Autora: Júlia Lúcia de Oliveira Albano da Silva (Doutoranda e Mestre em Comunicação e Semiótica pela PUC, autora do livro: Rádio - A Oralidade Mediatizada publicado pela Annablume, docente do Curso de Comunicação Social da Unisa e do Centro Universitário Fecap de São Paulo, pesquisadora do Grupo Comunicação e Cultura do Ouvir da Faculdade Cásper Líbero).
Dia: 18/ NOVEMBRO
Local: Prédio Bandeira de Mello/ Sala 100 A (*)
Horário: 9h00 – 12h00
(*) Apenas no dia 18 de novembro, o evento ocorrerá na Sala 100 A.
GT 03 CULTURA, PRÁTICAS NARRATIVAS E HISTÓRIA
Coordenador: Nataniél Dal Moro
Contato: natanieldalmoro@bol.com.br
Este GT reúne trabalhos que abordem conceitos sobre as linguagens e suas funções no campo da Comunicação e da História. A literatura tem contribuído para se pensar a comunicação e a história como processo via práticas narrativas. Dessa maneira, o GT propõe-se a apresentar pesquisas, concluídas ou em desenvolvimento, que se utilizam de fontes literárias e de outras formas de expressão para desdobrar reflexões a respeito das práticas culturais.
• Sessão 05 (9h00 às 10h30)
“HÁ FLORES EM TUDO QUE EU VEJO” - A REPRESENTAÇÃO DA FLOR REALIZADA PELA JUVENTUDE ROQUEIRA DOS ANOS 80
Autor: Gustavo dos Santos PRADO (Graduado em História pela e Mestrando em História Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo/ Bolsista CNPq).
ALMA DOS CAMINHOS – HISTÓRIA DO TROPEIRISMO NO ALTO SERTÃO BAIANO
Autora: Jurema Mascaranhas Paes (Doutora em História das Culturas (PUC/SP), Membro do grupo de pesquisa Comunicação e Cultura: Barroco e Mestiçagem e do Núcleo de estudos de História Social da cidade).
A CRÍTICA SOCIAL NA OBRA DE RAUL SEIXAS
Autora: Cibele Simões Ferreira Kerr JORGE (Aluna do programa de Pós-Graduação em Comunicação e Semiótica de Pontifícia Universidade Católica de São Paulo/ Bolsista CNPQ e Mestre em Educação, Arte e História da Cultura pela Universidade Presbiteriana Mackenzie).
• Sessão 06 (10h30 ao 12h00)
OS AMBIENTES MIDIÁTICOS PROPAGANDO A CULTURA MESTIÇA DO MATO GROSSO DO SUL
Autores: Ednaldo de Souza ROCHA (Graduado em Produção Multimídia pela UNIDERP/Anhanguera e Pós-Graduado em Produção Audiovisual–Estéticas Contemporâneas pela UCDB/ Campo Grande) e Gicelma da Fonseca Torchi-CHACAROSQUI (Docente da Faculdade de Comunicação, Artes e Letras/FACALE/UFGD).
O CINEMA COMO EXPRESSÃO DE PRÁTICAS CULTURAIS: AS VIVÊNCIAS NO PÓS-SEGUNDA GUERRA NO FILME LADRÕES DE BICICLETA (LADRI DI BICICLETI) DE VITTORIO DE SICA
Autor: Marcelo FLÓRIO (Professor da Universidade Anhembi Morumbi (UAM), Pós-Doutor em História (PUC/SP), Doutor em Ciências Sociais (PUC/SP), Mestre em História do Brasil (PUC/SP), Graduado em História (PUC/SP).
UM "NOVO” CINEMA E UM “NOVO” CORPO: ESTATUTOS DO TERATOLÓGICO EM FILMES FANTÁSTICOS
Autor: Adriano Messias de OLIVEIRA (Doutorando em Comunicação e Semiótica (PUC-SP/ bolsista FAPESP, mestre em Comunicação e Sociabilidade (UFMG), graduado em Jornalismo e em Letras).
Dia: 18/ NOVEMBRO
Local: Prédio Bandeira de Mello/ Sala 100 A (*)
Horário: 14h00 – 17h00
(*) Apenas no dia 18 de novembro, o evento ocorrerá na Sala 100 A.
GT 04_ CULTURA, PRÁTICAS NARRATIVAS E HISTÓRIA
Coordenador(a): Jurema Mascarenhas Paes
Contato: juremapaes@terra.com.br
Este GT reúne trabalhos que abordem conceitos sobre as linguagens e suas funções no campo da Comunicação e da História. A literatura tem contribuído para se pensar a comunicação e a história como processo via práticas narrativas. Dessa maneira, o GT propõe-se a apresentar pesquisas, concluídas ou em desenvolvimento, que se utilizam de fontes literárias e de outras formas de expressão para desdobrar reflexões a respeito das práticas culturais.
ODIN E THOR: A BRIGA MITOLÓGICA COM UM FUNDO SOCIAL
Autor: Munir Lutfe AYOUB (Mestrando PUC - São Paulo/ Formação em História).
CAFÉ QUENTE EM NOITE FRIA: ATUALIZAÇÕES TEMPORAIS E ESPACIAIS DO TEATRO JORNAL NO BRASIL
Autor: Anderson ZOTESSO (Mestre em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP, Agente Cultural da Prefeitura de Hortolândia, Formador do Programa nas Ondas do Rádio da Prefeitura de São Paulo e Coordenador do Gato Coletivo Artístico).
A AMÉRICA LATINA SEGUNDO A IMAGEM: DESLIZAMENTOS LITERÁRIOS NA HISTÓRIA
Autora: Mylene GOUDET (Mila Goudet) - Doutora em Comunicação e Semiótica pela PUCSP, professora titular na UNIP e Membro do grupo de pesquisa Comunicação e Cultura: Barroco e Mestiçagem.
IMIGRAÇÃO PALESTINA EM SÃO PAULO:Uma saga de sobrevivência e influência.
Autor: AILTON JOSÉ DO AMARAL
Mestrando em História Social pela PUC SP
ailton@ramosamaral.com.br
• Sessão 08 (15h30 às 17h00)
MONTAGEM FOTOJORNALÍSTICA E DISCURSOS DE PODER
Autora: Laís Santoyo LOPES (Mestranda do programa de Comunicação e Semiótica da PUC/SP e Membro do grupo de pesquisa Comunicação e Cultura: Barroco e Mestiçagem).
JORGE LUIS BORGES E OS PARADOXOS DOS INTELECTUAIS LATINO-AMERICANOS: UMA LEITURA DESDE A ANÁLISE CRÍTICA DE BEATRIZ SARLO
Autora: Silvia CÁCERES (Doutoranda do PPGHIS/ UFRJ).
FESTAS RELIGIOSAS E CORTEJOS NA BAHIA DOS SÉCULOS XIX E XX: AMBIENTES MIDIÁTICOS
Autora: Zélia Jesus de LIMA (Doutouranda em História/ PUC-SP e Professora Titular da Universidade Católica de Salvador).
“EL TORO CANDIL” COMO ASPECTO DA CULTURA E DAS MESTIÇAGENS SUL-MATO-GROSSENSES
Autora: Gicelma da Fonseca Torchi-CHACAROSQUI (Docente da Faculdade de Comunicação, Artes e Letras/FACALE/UFGD e Membro do grupo de pesquisa Comunicação e Cultura: Barroco e Mestiçagem).
Cordialmente,
A Organização do evento
Comitê Científico e Equipe Técnica:
Prof. Dr. Amálio Pinheiro, Prof. Dra. Yvone Dias Avelino, Silvia Regina de Jesus, Jurema Mascarenhas Paes, Laís Lopes, Danielle Gaspar, Orlando Garcia, Mila Goudet, Carlos O. Lopes e Nataniél Dal Moro.