29 de set. de 2007
. Serafim Ponte Grande - abertura .
"O mal foi ter eu medido o meu avanço sobre o cabresto metrificado e nacionalista de duas remotas alimárias – Bilac e Coelho Neto. O erro ter corrido na mesma pista inexistente.
Inaugurara o Rio aí por 16 ou 15. O que me fazia tomar o trem da Central e escrever em francês, era uma enroscada de paixão, mais que outra veleidade. Andava comigo pra cá pra lá, tresnoitado e escrofuloso, Guilherme de Almeida – quem diria? – a futura Marquesa de Santos do Pedro I navio!
O anarquismo de minha formação foi incorporado à estupidez letrada da semicolônia. Freqüentei do repulsivo Goulart de Andrade ao glabro João do Rio, do bundudo Martins Fontes ao bestalhão Graça Aranha. Embarquei, sem dificuldade, na alma molhada das letras, onde esfusiava gordamente Emílio de Menezes.
A situação “revolucionária” desta bosta mental sulamericana, apresentava-se assim: o contrário do burguês não era o proletário – era o boêmio! As massas, ignoradas no território e como hoje, sob a completa devassidão econômica dos políticos e dos ricos. Os intelectuais brincando de roda. De vez em quando davam tiros entre rimas. O único sujeito que conhecia a questão social vinha a ser meu primo-torto Domingos Ribeiro Filho, prestigiado no Café Papagaio. Com pouco dinheiro, mas fora do eixo revolucionário do mundo, ignorando o Manifesto Comunista e não querendo ser burguês, passei naturalmente a ser boêmio
Tinha feito uma viagem. Conhecera a Europa “pacífica” de 1912. Uma sincera amizade pela ralé noctívaga da butte Montmartre, me confirmava na tendência carraspanal com que aqui, nos bars, a minha atrapalhada situação econômica protestava contra a sociedade feudal que pressentia. Enfim, eu tinha passado por Londres, de barba, sem perceber Karl Marx.
Dois palhaços da burguesia, um paranaense, outro internacional “lê pirate lac Leman” me fizeram perder tempo: Emílio de Menezes e Blaise Cendrars. Fui com eles um palhaço de classe. Acoroçoado por expectativas, aplausos e quireras capitalistas, o meu ser literário atolou diversas vezes na trincheira social reacionária. Logicamente tinha que ficar católico. A graça ilumina sempre os espólios fartos. Mas quando já estava ajoelhado (com Jean Cocteau!) ante a Virgem Maria e prestando atenção na Idade Média de São Tomás, um padre e um arcebispo me bateram a carteira herdada, num meio-dia policiado de São Paulo afarista. Segurei-os a tempo pela batina. Mas humanitariamente descri. Dom Leme logo chamara para seu secretário particular a pivete principal da bandalheira.
Continuei na burguesia, de que mais aliado, fui índice cretino, sentimental e poético. Ditei a moda Vieira para o Brasil Colonial no esperma aventureiro de um triestino, proletário de rei, alfaiate de Dom João 6º.
Do meu fundamental anarquismo jorrava sempre uma fonte sadia, o sarcasmo. Servi à burguesia sem nela crer. Como o cortesão explorado cortava as roupas ridículas do Regente.
O movimento modernista, culminado no sarampão antropofágico, parecia indicar um fenômeno avançado. São Paulo possuía um poderoso parque industrial. Quem sabe se a alta do café não ia colocar a literatura nova-rica da semicolônia ao lado dos custosos surrealismos imperialistas?
Eis porém, que o parque industrial de São Paulo era um parque de transformação. Com matéria-prima importada. Às vezes originária do próprio solo nosso. Macunaíma.
A valorização do café foi uma operação imperialista. A poesia Pau- Brasil também. Isso tinha que ruir com as cornetas da crise. Como ruiu quase toda a literatura brasileira “de vanguarda”, provinciana e suspeita, quando não extremamente esgotada e reacionária. Ficou da minha este livro. Um documento. Um gráfico. O brasileiro à toa na maré alta da última etapa do capitalismo. Fanchono. Oportunista e revoltoso. Conservador e sexual. Casado na polícia. Passando de pequeno burguês e funcionário climático a dançarino e turista. Como solução, o nudismo transatlântico. No apogeu histórico da fortuna burguesa. Da fortuna mal adquirida.
Publico-o no seu texto integral, terminado em 1928. Necrológio da burguesia. Epitáfio do que fui.
Enquanto os padres, de parceria sacrílega, em São Paulo com o professor Mário de Andrade e no Rio com o robusto Schimidt, cantam e entoam, nas últimas novenas repletas do Brasil:
No céu, no céu
Com “sua” mãe estarei!
Eu prefiro simplesmente me declarar enjoado de tudo. E possuído de uma única vontade. Ser pelo menos, casaca de ferro na Revolução Proletária.
O caminho a seguir é duro, os compromissos opostos são enormes, as taras e as hesitações maiores ainda.
Tarefa heróica para quem já foi Irmão do Santíssimo, dançou quadrilha em Minas e se fantasiou de turco a bordo.
Seja como for. Voltar para trás é que é impossível. O meu relógio anda sempre para a frente. A história também."
Rio, Fevereiro de 1933.
Oswald de Andrade
Inaugurara o Rio aí por 16 ou 15. O que me fazia tomar o trem da Central e escrever em francês, era uma enroscada de paixão, mais que outra veleidade. Andava comigo pra cá pra lá, tresnoitado e escrofuloso, Guilherme de Almeida – quem diria? – a futura Marquesa de Santos do Pedro I navio!
O anarquismo de minha formação foi incorporado à estupidez letrada da semicolônia. Freqüentei do repulsivo Goulart de Andrade ao glabro João do Rio, do bundudo Martins Fontes ao bestalhão Graça Aranha. Embarquei, sem dificuldade, na alma molhada das letras, onde esfusiava gordamente Emílio de Menezes.
A situação “revolucionária” desta bosta mental sulamericana, apresentava-se assim: o contrário do burguês não era o proletário – era o boêmio! As massas, ignoradas no território e como hoje, sob a completa devassidão econômica dos políticos e dos ricos. Os intelectuais brincando de roda. De vez em quando davam tiros entre rimas. O único sujeito que conhecia a questão social vinha a ser meu primo-torto Domingos Ribeiro Filho, prestigiado no Café Papagaio. Com pouco dinheiro, mas fora do eixo revolucionário do mundo, ignorando o Manifesto Comunista e não querendo ser burguês, passei naturalmente a ser boêmio
Tinha feito uma viagem. Conhecera a Europa “pacífica” de 1912. Uma sincera amizade pela ralé noctívaga da butte Montmartre, me confirmava na tendência carraspanal com que aqui, nos bars, a minha atrapalhada situação econômica protestava contra a sociedade feudal que pressentia. Enfim, eu tinha passado por Londres, de barba, sem perceber Karl Marx.
Dois palhaços da burguesia, um paranaense, outro internacional “lê pirate lac Leman” me fizeram perder tempo: Emílio de Menezes e Blaise Cendrars. Fui com eles um palhaço de classe. Acoroçoado por expectativas, aplausos e quireras capitalistas, o meu ser literário atolou diversas vezes na trincheira social reacionária. Logicamente tinha que ficar católico. A graça ilumina sempre os espólios fartos. Mas quando já estava ajoelhado (com Jean Cocteau!) ante a Virgem Maria e prestando atenção na Idade Média de São Tomás, um padre e um arcebispo me bateram a carteira herdada, num meio-dia policiado de São Paulo afarista. Segurei-os a tempo pela batina. Mas humanitariamente descri. Dom Leme logo chamara para seu secretário particular a pivete principal da bandalheira.
Continuei na burguesia, de que mais aliado, fui índice cretino, sentimental e poético. Ditei a moda Vieira para o Brasil Colonial no esperma aventureiro de um triestino, proletário de rei, alfaiate de Dom João 6º.
Do meu fundamental anarquismo jorrava sempre uma fonte sadia, o sarcasmo. Servi à burguesia sem nela crer. Como o cortesão explorado cortava as roupas ridículas do Regente.
O movimento modernista, culminado no sarampão antropofágico, parecia indicar um fenômeno avançado. São Paulo possuía um poderoso parque industrial. Quem sabe se a alta do café não ia colocar a literatura nova-rica da semicolônia ao lado dos custosos surrealismos imperialistas?
Eis porém, que o parque industrial de São Paulo era um parque de transformação. Com matéria-prima importada. Às vezes originária do próprio solo nosso. Macunaíma.
A valorização do café foi uma operação imperialista. A poesia Pau- Brasil também. Isso tinha que ruir com as cornetas da crise. Como ruiu quase toda a literatura brasileira “de vanguarda”, provinciana e suspeita, quando não extremamente esgotada e reacionária. Ficou da minha este livro. Um documento. Um gráfico. O brasileiro à toa na maré alta da última etapa do capitalismo. Fanchono. Oportunista e revoltoso. Conservador e sexual. Casado na polícia. Passando de pequeno burguês e funcionário climático a dançarino e turista. Como solução, o nudismo transatlântico. No apogeu histórico da fortuna burguesa. Da fortuna mal adquirida.
Publico-o no seu texto integral, terminado em 1928. Necrológio da burguesia. Epitáfio do que fui.
Enquanto os padres, de parceria sacrílega, em São Paulo com o professor Mário de Andrade e no Rio com o robusto Schimidt, cantam e entoam, nas últimas novenas repletas do Brasil:
No céu, no céu
Com “sua” mãe estarei!
Eu prefiro simplesmente me declarar enjoado de tudo. E possuído de uma única vontade. Ser pelo menos, casaca de ferro na Revolução Proletária.
O caminho a seguir é duro, os compromissos opostos são enormes, as taras e as hesitações maiores ainda.
Tarefa heróica para quem já foi Irmão do Santíssimo, dançou quadrilha em Minas e se fantasiou de turco a bordo.
Seja como for. Voltar para trás é que é impossível. O meu relógio anda sempre para a frente. A história também."
Rio, Fevereiro de 1933.
Oswald de Andrade
12 de set. de 2007
Bibliografia geral do grupo
Bibliografia
ANDRADE, Oswald de, Do Pau-Brasil à Antropofagia e às utopias. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1978.
ÁVILA, Affonso. O lúdico e as projeções do mundo barroco. São Paulo: Perspectiva, 1994.
BACHELARD, Gaston. A água e os Sonhos - Ensaio sobre a imaginação da matéria. São Paulo, Martins fontes, l989.
_________________. A poética do devaneio. São Paulo, Martins Fontes, 2000
_________________. A poética do espaço. Rio de Janeiro, Eldorado, 1989.
_________________. A psicanálise do fogo. São Paulo, Martins Fontes, 1989.
BAKHTIN, Mikhail, A cultura popular na idade média e no renascimento. São Paulo, Annablume, 2002.
________________. A. Estética da Criação Verbal ( trad. Maria E.G.G. Pereira). São Paulo, Martins Fontes, 1992.
BARTHES, Roland, O rumor da língua. Lisboa, Edições 70, s/d.
BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense, 1984
BURKE, Peter, Hibridismo Cultural. São Leopoldo, Unisinos, 2003.
CAMPOS, Haroldo. Metalinguagem. Rio de Janeiro, Cultrix, 1967.
________________.Ruptura dos Gêneros na América latina”.Em MORENO, César Fernandez ( org.) América latina em sua literatura. São Paulo, Perspectiva, 1979.
CANCLINI, Nestor García, Culturas Híbridas. São Paulo, Edusp, 2003.
CARPENTIER, Alejo, Literatura e consciência na América Latina. São Paulo, Global Editora, s/d.
CASTRO, Amercio, España em su historia – Cristianos, moros y judios. Critica, 2001.
CHIAMPI, Irlemar. Barroco e Modernidade. São Paulo: Perspectiva, 1998.
CUNHA, Euclides da, Os Sertões. São Paulo, Ateliê Editorial/Imprensa Oficial do Estado de SP, 2002.
FREYRE, Gilberto, Açúcar. São Paulo, Companhia das Letras, 1997.
FREYRE, Gilberto, Casa Grande e Senzala. São Paulo, Global, 2003.
GRUZINSKI, Serge, O pensamento mestiço. São Paulo, Companhia das Letras, 2001.
HOLANDA, Sergio Buarque, Caminhos e fronteiras. São Paulo, Companhia das Letras, 1994.
HOLANDA, Sergio Buarque, Raízes do Brasil. São Paulo, Companhia das Letras, 1995
_____________. O extremo oeste. São Paulo, Brasiliense, 1986.
LIMA, Lezama, A expressão americana. São Paulo, Brasiliense, 1988.
LOTMAN, I., La Semiosfera I, II e III. Madrid, Cátedra, 2002.
LOTMAN, J. y Escuela de Tartu, Semiótica de la cultura, Madrid, Cátedra, 1979
___________. A Estrutura do Texto Artístico. Editorial Estampa – Lisboa: 1978
___________e Boris USPENSKI. “Sobre o mecanismo Semiótico da Cultura”.Em Ensaios de Semiótica Soviética. Lisboa: Livros Horizonte,1981.
MACHADO,Irene. Escola de semiótica: A experiência de Tártu-Moscou para o estudo da Cultura.São Paulo:Ateliê Editorial, FAPESP,2003.
MORENO, César F. (ORG.), América Latina em sua literatura. São Paulo, Perspectiva, 1979.
PINHEIRO, Amálio, Aquém da identidade e da oposição. Piracicaba, Unimep, 1995.
_______________“Euclides: a crônica da paisagem”.Em O Clarim e a Oração – Cem anos de “Os Sertões”( Org. Rinaldeo de Fernandes). São Paulo,Editora Geração, 2002.
________________“Jornal, Cidade e Cultura”.Em Manuscrita 12: Revista de Crítica Genética.Editora Anna Blume, 2004.
ROSSI, Paolo. Os Filósofos e as Máquinas. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.\
SARDUY, Severo, Barroco. Lisboa, Veja, 1988.
SERRES, Michel, Filosofia Mestiça. São Paulo, Nova Fronteira, 1993.
ZUMTHOR, Paul, A letra e a voz. São Paulo, Companhia das Letras, 2001
ANDRADE, Oswald de, Do Pau-Brasil à Antropofagia e às utopias. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1978.
ÁVILA, Affonso. O lúdico e as projeções do mundo barroco. São Paulo: Perspectiva, 1994.
BACHELARD, Gaston. A água e os Sonhos - Ensaio sobre a imaginação da matéria. São Paulo, Martins fontes, l989.
_________________. A poética do devaneio. São Paulo, Martins Fontes, 2000
_________________. A poética do espaço. Rio de Janeiro, Eldorado, 1989.
_________________. A psicanálise do fogo. São Paulo, Martins Fontes, 1989.
BAKHTIN, Mikhail, A cultura popular na idade média e no renascimento. São Paulo, Annablume, 2002.
________________. A. Estética da Criação Verbal ( trad. Maria E.G.G. Pereira). São Paulo, Martins Fontes, 1992.
BARTHES, Roland, O rumor da língua. Lisboa, Edições 70, s/d.
BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense, 1984
BURKE, Peter, Hibridismo Cultural. São Leopoldo, Unisinos, 2003.
CAMPOS, Haroldo. Metalinguagem. Rio de Janeiro, Cultrix, 1967.
________________.Ruptura dos Gêneros na América latina”.Em MORENO, César Fernandez ( org.) América latina em sua literatura. São Paulo, Perspectiva, 1979.
CANCLINI, Nestor García, Culturas Híbridas. São Paulo, Edusp, 2003.
CARPENTIER, Alejo, Literatura e consciência na América Latina. São Paulo, Global Editora, s/d.
CASTRO, Amercio, España em su historia – Cristianos, moros y judios. Critica, 2001.
CHIAMPI, Irlemar. Barroco e Modernidade. São Paulo: Perspectiva, 1998.
CUNHA, Euclides da, Os Sertões. São Paulo, Ateliê Editorial/Imprensa Oficial do Estado de SP, 2002.
FREYRE, Gilberto, Açúcar. São Paulo, Companhia das Letras, 1997.
FREYRE, Gilberto, Casa Grande e Senzala. São Paulo, Global, 2003.
GRUZINSKI, Serge, O pensamento mestiço. São Paulo, Companhia das Letras, 2001.
HOLANDA, Sergio Buarque, Caminhos e fronteiras. São Paulo, Companhia das Letras, 1994.
HOLANDA, Sergio Buarque, Raízes do Brasil. São Paulo, Companhia das Letras, 1995
_____________. O extremo oeste. São Paulo, Brasiliense, 1986.
LIMA, Lezama, A expressão americana. São Paulo, Brasiliense, 1988.
LOTMAN, I., La Semiosfera I, II e III. Madrid, Cátedra, 2002.
LOTMAN, J. y Escuela de Tartu, Semiótica de la cultura, Madrid, Cátedra, 1979
___________. A Estrutura do Texto Artístico. Editorial Estampa – Lisboa: 1978
___________e Boris USPENSKI. “Sobre o mecanismo Semiótico da Cultura”.Em Ensaios de Semiótica Soviética. Lisboa: Livros Horizonte,1981.
MACHADO,Irene. Escola de semiótica: A experiência de Tártu-Moscou para o estudo da Cultura.São Paulo:Ateliê Editorial, FAPESP,2003.
MORENO, César F. (ORG.), América Latina em sua literatura. São Paulo, Perspectiva, 1979.
PINHEIRO, Amálio, Aquém da identidade e da oposição. Piracicaba, Unimep, 1995.
_______________“Euclides: a crônica da paisagem”.Em O Clarim e a Oração – Cem anos de “Os Sertões”( Org. Rinaldeo de Fernandes). São Paulo,Editora Geração, 2002.
________________“Jornal, Cidade e Cultura”.Em Manuscrita 12: Revista de Crítica Genética.Editora Anna Blume, 2004.
ROSSI, Paolo. Os Filósofos e as Máquinas. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.\
SARDUY, Severo, Barroco. Lisboa, Veja, 1988.
SERRES, Michel, Filosofia Mestiça. São Paulo, Nova Fronteira, 1993.
ZUMTHOR, Paul, A letra e a voz. São Paulo, Companhia das Letras, 2001
10 de set. de 2007
Grupo de PesquisaComunicação e Cultura: Barroco e Mestiçagem.
Identificação
Recursos Humanos
Linhas de Pesquisa
Indicadores do Grupo
Identificação
Recursos humanos
Pesquisadores
Total: 2
Eloisa Leite Domenici
Jose Amalio de Branco Pinheiro
Estudantes
Total: 20
Audrei Aparecida Franco de Carvalho
Maria Alzira Brum Lemos
Deborah Pereira da Silva
Marlucia Mendes da Rocha
Denise Lourenço
Mylene Goudet
Desirê Blum Menezes
Paulo Morgado Rodrigues
Dirceu Martins Alves
Raquel Rennó Marchetti
Elen Cristina Souza Koch Vaz Döppenschmitt
Regiane Regina Ribeiro
Fernanda Henriques
Renato Rodrigues Martins
Gicelma da Fonseca Chacarosqui Torchi
Rodrigo Stéfani Correa
Jurema Mascarenhas Paes
Sonia Maria Lanza
Luís Fernando dos Reis Pereira
Vagner Rodrigues
Técnicos
Total: 0
Linhas de pesquisa
Total: 2
Ambientes Midiáticos e Mestiçagem
Comunicação e Barroco nas Américas
Relações com o setor produtivo
Total: 0
Indicadores de recursos humanos do grupo
Assinar:
Postagens (Atom)